Quando falamos sobre medicina e segurança do trabalho, nos referimos diretamente a metodologias e práticas prevencionistas. O objetivo dessas práticas é melhorar as condições em que as atividades são desempenhadas, tendo impacto diretamente na qualidade de vida do trabalhador
Para muitos a segurança do trabalho é apenas uma “coisa” imposta pelos órgãos federais como Ministério do Trabalho, mas não se trata apenas dos cuidados como os aspectos físicos dos trabalhadores, mas também é um instrumento social para a manutenção da dignidade do mesmo.
A segurança do trabalho é a forma de avaliar e cuidar de todos os processos a fim de tornar compatível permanentemente com o trabalho.
Todas empresas que mantém funcionários em regime CLT, devem elaborar as documentações de Segurança do trabalho, tais como PGR (Programa de Gerenciamento de Risco), PCMSO (Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional), LIP (Laudo de Insalubridade e Periculosidade), LTCAT (Laudo Técnico das Condições do Ambiente do Trabalho), AET (Análise Ergonômica do Trabalho) e OS (Ordem de Serviço) e mantê-los em constante gerenciamento. Sem contar o preenchimento da ficha de entrega de EPI que é obrigatório ao colaborador de acordo com a sua função.
Já os treinamentos são para formalizar e capacitar os colaboradores de acordo com os riscos e atividades desenvolvidas, sendo que uma vez que estão executando suas atividades os mesmo devem ser orientados e, como prosseguir com segurança.
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